domingo, 6 de novembro de 2011

Porque esses pensamentos vem e vão?
Como o vento frio de inverno.

Sentimentos se corroem num papel com tempo.
Com o tempo novos sentimentos sem sentido serão escritos.
Que viram e iram.
Loucamente doce, ácido a corroer entranhas a fora.

Almejo sua boca, como o beija-flor à flor.
Meus lábios frios como a morte.
Indo encontro aos seus vivos e vermelhos.
Desperta-me o fascínio, alucina-me.
Sinto-te mesmo a distancia.
Sem nunca ter tido-te em meus braços.

Sinto a agonia que sentes quando estou por perto.
De alguma maneira sei que não passo desapercebida.
Meu ocultismo te chama!
Para seguirmos noite a dentro em puro êxtase.
Porque não vens a meu encontro?

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